Agentes de IA: a próxima onda tecnológica que vai mudar os negócios
Da promessa à prática: como agentes de IA estão se tornando infraestrutura crítica nos negócios

Toda vez que uma tecnologia realmente transformadora chega, o mercado passa por três fases: primeiro a curiosidade, depois o ceticismo e, por fim, a inevitabilidade.
Os Agentes de IA atravessaram essas etapas em tempo recorde.
Se até 2023 eram vistos como um experimento, em 2025 já são tratados como infraestrutura de negócios.
Um
estudo recente da ABES captou bem esse movimento: as empresas estão animadas não apenas com a promessa da inteligência artificial generativa, mas com o que ela viabiliza em termos de automação inteligente.
A projeção é de que os gastos com projetos de IA no Brasil atinjam US$ 2,4 bilhões neste ano, 30% acima de 2024.
Quase metade das grandes corporações globais, segundo o mesmo relatório, planeja ampliar seu orçamento voltado especificamente para agentes.
Não se trata de mais uma “tendência tecnológica”.
É um deslocamento estrutural: companhias de diversos setores começam a usar agentes como peças centrais da operação, não como acessórios.
E isso muda a equação competitiva.
Agente de IA: a nova onda que redefine o setor de tecnologia
É comum ouvir executivos comparando agentes de IA com chatbots antigos, mas essa comparação já nasce equivocada. Chatbots respondiam a perguntas.
Agentes de IA executam tarefas, tomam decisões, monitoram fluxos, aprendem com o contexto.
A
IDC calcula que mais da
metade dos aplicativos corporativos já incorporam algum tipo de assistente baseado em IA, e cerca de 20% já operam com agentes completos.
Já a Gartner projeta que em apenas três anos um terço das aplicações empresariais terá capacidades “agentic”, termo que passou a designar sistemas capazes de agir com relativa autonomia.
Isso não é uma visão distante.
A PwC ouviu executivos de diferentes indústrias em 2025 e descobriu que 79% afirmam já ter agentes em funcionamento.
E a Deloitte estima que metade das grandes empresas do mundo terá adotado a tecnologia até 2027.
O que esses números indicam é simples:
o mercado deixou de testar hipóteses e entrou na fase de execução.
E, na prática, essa execução já está mudando a lógica de áreas inteiras.
Um estudo da McKinsey sobre contact centers mostrou como os agentes permitem relações personalizadas em escala, com impacto direto sobre as margens.
Não é apenas “ganho de eficiência”: é crescimento de receita.
E isso já acontece no setor financeiro.
Neste artigo mostramos como a IA tem impulsionado vendas de serviços financeiros
de forma concreta e mensurável.

Segurança e confiabilidade: os principais desafios
Com a aceleração, cresce também a ansiedade dos conselhos e diretores de TI.
A pesquisa da IDC mostra que 45% das lideranças colocam segurança como a maior preocupação ao adotar agentes, e outros 40% apontam a confiabilidade como fator decisivo.
Esse receio é justificado.
Colocar um agente de IA para renegociar dívidas ou interagir com clientes significa delegar a ele decisões sensíveis.
- O que acontece se o agente oferece uma condição fora do previsto pela regulação?
- Como impedir que a ferramenta vire porta de entrada para fraudes sofisticadas?
É nesse ponto que entra a governança.
Normas como a ISO/IEC 42001, voltada para sistemas de gestão de IA, e o NIST AI Risk Management Framework ajudam empresas a estruturar processos de controle.
São diretrizes que exigem mais do que boas intenções: pedem rastreabilidade, monitoramento contínuo e capacidade de correção rápida.
Na prática, o executivo que lidera um projeto com agentes precisa olhar para dois lados ao mesmo tempo: capturar o retorno sobre investimento e blindar a empresa contra riscos regulatórios, reputacionais e de segurança.
É uma equação delicada, mas inevitável.
Adoção global e impacto prático nos negócios
Se a questão da segurança explica por que algumas empresas hesitam, a realidade dos números mostra por que tantas outras avançam.
A PwC encontrou quase oito em cada dez executivos dizendo já ter agentes em uso.
A Deloitte reforça que a curva é ascendente, com metade das grandes companhias incorporando-os até 2027.
O impacto se espalha por várias funções.
Nos contact centers, relatórios da McKinsey mostram ganhos de produtividade de dois dígitos, ao mesmo tempo, em que o cliente recebe um tratamento mais próximo de um atendimento humano.
Na gestão de backoffice, os agentes reduzem erros e aceleram tarefas de reconciliação financeira que antes consumiam dias.
E na área de vendas e retenção, permitem trabalhar com ofertas individualizadas para milhares de clientes ao mesmo tempo.
Essa maturidade crescente muda até a definição de vantagem competitiva.
Trata-se de conseguir operar com agentes que realmente entendam o contexto do negócio e do cliente.
Esse é o cenário de
Bancos e Fintechs que já começaram a adotar IA com foco em elevar a receita.

Agentes de IA no Brasil: regulação, canais digitais e próximos passos
No Brasil, a discussão tem uma camada adicional.
O Banco Central incluiu inteligência artificial em sua agenda regulatória para os próximos anos, especialmente no monitoramento do Open Finance.
Isso mostra que o país caminha para um modelo em que agentes de IA terão de operar dentro de regras claras de transparência e responsabilidade.
Ao mesmo tempo, o Brasil tem um trunfo: a ubiquidade do WhatsApp.
Segundo a Opinion Box, 97% da população acessa o aplicativo todos os dias. Isso significa que qualquer estratégia que envolva interação com clientes tem nesse canal uma avenida pronta.
Agente de IA para serviço financeiro
Para o setor financeiro, a combinação entre Agentes de IA e o WhatsApp é particularmente poderosa.
Trata-se de unir um canal de uso massivo no Brasil com agentes autônomos capazes de atuar em toda a jornada de relacionamento com o cliente.
Na prática, isso significa renegociar dívidas, oferecer crédito, dar suporte a clientes, realizar cobranças via Pix e até antecipar riscos de inadimplência com base em análise de dados e sentimentos.
Tudo isso de forma contínua, 24 horas por dia.
Além disso, no setor financeiro a governança e a segurança não são opcionais e por isso é fundamental garantir conformidade regulatória e confiabilidade nos processos.
Mas o grande diferencial está na capacidade de personalização em escala.
Diferente de soluções antigas e limitadas, os agentes de IA entendem o contexto, aprendem com cada interação e ajustam linguagem e condições conforme o perfil de cada cliente.
Isso gera uma experiência mais empática e humana, o que é fundamental no setor financeiro para aumentar os índices de satisfação e retenção do cliente.
É nesse espaço que a O2OBOTS já atua como pioneira, oferecendo soluções de agentes de IA especialmente desenvolvidas para bancos, fintechs e empresas de serviços financeiros que desejam crescer e acelerar a sua receita.
Conclusão
O debate sobre agentes de IA já não é “se” ou “quando”. É “como” e “com quem”.
Empresas globais tratam a tecnologia como peça central de sua estratégia de crescimento, e o Brasil caminha na mesma direção.
A diferença estará entre os que escolhem parceiros capazes de equilibrar velocidade de execução e segurança, e os que se perdem em pilotos intermináveis.
Para Bancos, Fintechs e empresas de serviços financeiros, os próximos anos serão decisivos.
Os agentes de IA estão prontos para assumir tarefas críticas e gerar valor real.
A pergunta que resta é: a sua empresa vai liderar esse movimento ou apenas observar a concorrência capturar as oportunidades?
Se a prioridade do seu negócio é recuperar crédito com eficiência, escala e personalização, o
Agente
de IA para Renegociação de Dívidas da O2OBOTS é a solução que une uma inteligência autônoma que negocia de forma estratégica com empatia nas interações e resultados comprovados.
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